"Vejo-me exposto a rígida violência, Mas folgo, e canto, e durmo nos teus braços,
Amiga da Razão, pura Inocência."
Bocage
Deusa do meu esplendor e lonjura concede-me a arte e o engenho da palavra, para que, como Bocage, possa dedilhar metáforas como mel que brota da Natureza.
Concede-me uma Musa de desencantos, para os meus encantos.
Ávida e serena, espero pela inspiração engenhosa e brilhante.
Os meus profundos agradecimentos, são dirigidos a vós, minha tão aguardada salvação.